Funcionários e pacientes convivem com mofo e goteiras no Pronto Atendimento de Pirassununga
03/01/2023
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Problema foi agravado em dezembro por conta da retirada da impemeabilização do teto e do alto volume de chuvas.
Funcionários e pacientes convivem com mofo e goteiras no Pronto Atendimento Médico (PAM) de Pirassununga (SP). As paredes estão cheias de infiltração e os corredores são bloqueados com baldes para conter as goteiras.
A situação não é recente, mas piorou muito com o grande volume de chuvas neste mês. Até esta sexta-feira (30), choveu 300 milímetros no município.
“O bolor tem se proliferado dia a dia, aumentado consideravelmente a olhos vistos e a gente respira esse bolor todos os dias, a todo momento em que precisa passar pela corredor. Não somente os funcionários como também os pacientes e isso é um risco”, disse a técnica de enfermagem Suzi Fonseca.
De acordo com a servidora
De acordo com a servidora, o prédio ficou pronto em 2016, mas começou a ser usado para com atendimento ao público em 2019.
Três anos depois, precisa de uma grande reforma. A infiltração foi agravada pela retirada de uma manta asfáltica que impermeabilizava o teto, poucos dias antes do Natal.
Nesta época do ano, o número de pessoas que frequenta o PAM aumenta muito porque os postinhos de saúde estão fechados e toda a demanda sobrecai no pronto atendimento, que está atendendo 24h por dia.
Já houve uma vistoria da unidade por parte da secretaria de saúde, mas nada foi feito, diz Suzi.
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“Depois que a chuva para, os mosquitos tomam conta do prédio. É muito perigoso, a gente sabe que tem um combate à dengue, uma conscientização para a população tomar cuidado, mas o próprio poder municipal não tem cuidado com o que é um bem publico para atender a população”, afirmou.
Segundo a Prefeitura de Pirassununga o PAM está em processo de manutenção e que a unidade foi muito afetada pelas chuvas do ano passado, quando teve o fenômeno da “microexplosão”, que destruiu a cobertura de vários prédios públicos.
Fonte G
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