Lucilene Ferrari desapareceu em dezembro de 2019 e sua ossada foi encontrada em 2021. Vanderlei Meneses, que era sócio da vítima, foi preso no ano passado.
Começa nesta quarta-feira (22) o Tribunal do Júri de Vanderlei Meneses, que é acusado de ter assassinado a empresária e ex-sócia Lucilene Maria Ferrari, em Porto Ferreira (SP).
O julgamento ocorre quase 4 anos após o desaparecimento da mulher. A previsão é que o júri popular seja encerrado na quinta-feira (23), dia em que será dada a sentença. Meneses é julgado pelo crime de feminicídio.
Nesta quarta, serão escolhidos os sete jurados e serão feitas as oitivas das testemunhas de defesa e acusação. O depoimento do réu está previsto para a quinta.
O corpo de Lucilene foi encontrado em outubro de 2021 enterrado em uma mata na cidade. No dia 26 de abril de 2022, um exame de DNA comprovou que a ossada encontrada era da empresária. O corpo foi enterrado dois dias depois. Na semana seguinte, Meneses foi preso em Goiatuba (GO).
Lucilene desapareceu no dia 24 de dezembro de 2019 e o próprio sócio registrou o caso na delegacia dois dias depois, segundo a advogada da família, Sandra Peporini.
No dia do sumiço, ela estava apenas com a roupa do corpo e, segundo o sócio, R$ 1,5 mil. Os dois celulares dela ficaram em casa. A Polícia Civil abriu inquérito e interrogou o homem, mas ele entrou em contradição, segundo a advogada.
Lucilene foi encontrada enterrada em Porto Ferreira — Foto: Reprodução/Facebook
Vanderlei disse que Lucilene iria passar a véspera do Natal com a família em Descalvado. Contudo, em conversa com a mãe, no dia 24 de dezembro, Lucilene disse que iria passar a data com o Vanderlei.
Ainda segundo a advogada, a localização do celular de Vanderlei aponta que ele estava em uma área de mata no dia 25 de dezembro. Contudo ele afirma que estava no hotel. A polícia também coletou amostras de sangue no hotel, mas os resultados não foram divulgados.
Vanderlei teve a prisão temporária decretada em fevereiro de 2020, mas foi solto dois meses depois.
Segundo a Polícia Civil, o corpo de Lucilene foi encontrado em outubro de 2021, em uma área de mata de difícil acesso do município. Um cachorro de trabalhadores rurais encontrou o cadáver.
Ela estava enterrada e o local estava com cimento e cal. Familiares disseram que o corpo estava sem um braço e sem roupas.
Em abril de 2022, o Instituto de Criminalística concluiu o laudo de DNA e confirmou que o corpo encontrado era de Lucilene.
A família disse que o local onde o corpo estava enterrado é o mesmo onde o sinal do celular de Meneses foi rastreado.
No dia 27 de abril de 2022, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva de Vanderlei Meneses, que foi negada no dia 3 de maio, do mesmo ano, pela Justiça de Porto Ferreira.
No dia 6 de maio de 2022, o pedido de prisão preventiva foi expedido durante a manhã e Vanderlei foi preso momentos depois. De acordo com a Polícia Civil, devido a repercussão do crime, não foi difícil de encontrar o suspeito na cidade.
Fonte EPTV
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