A empresa estatal chinesa Nonferrous Trade Co. Ltd., comprou por US$ 340 milhões (cerca de R$ 2 bilhões), a maior reserva de urânio do Brasil, localizada na Mina de Pitanga, interior do Amazonas. A Mineração Taboca S.A., responsável pela operação no local desde 1979, informou a negociação ao governo do estado. A transação foi intermediada pelo grupo minerador peruano Misur, que detém o controle acionário da companhia brasileira.
Além do urânio, a região possui abundância de outros minérios valiosos, como nióbio, tântalo e tório. A mina é também a maior produtora de estanho refinado do Brasil. A venda causou repercussão no Senado, e na quarta-feira (27), o senador Plínio Valério (PSDB-AM), levantou suspeitas de favorecimento ao governo chinês. “Sempre esbarramos na ministra Marina Silva, a serviço das ONGs, e, de repente, os chineses compram a maior mina de urânio do Brasil. Vão beneficiar urânio no Amazonas, perto de Manaus, no município de Presidente Figueiredo, que vive do turismo, que vive das suas 160 e poucas cachoeiras, e ninguém fala nada. Por quê? O que há aí? Um compromisso? Um conluio?”, disse em discurso.
Fonte Terra
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