Laura Benini de Almeida, de 3 anos, faz um tratamento multiprofissional, que custa quase R$ 8 mil por mês. Família buscar arrecadar R$ 22 mil com a ação, para pagar procedimentos.
Uma família de Pirassununga (SP) faz uma rifa com cinco mil números para arrecadar R$ 22 mil e custear o tratamento de uma criança de 3 anos que tem paralisia cerebral e enfrenta outras limitações desde o nascimento.
Laura Benini de Almeida nasceu em 20 de janeiro de 2020, com apenas 26 semanas. A partir daquela dia, a jornada começava: a menina ficou internada por 244 dias (quase 8 meses) e usou oxigênio ao longo do seu primeiro ano de vida.
Apesar de todos essas condições, Bruna Benini, mãe de Laura, não desistiu e busca proporcionar para a filha o melhor tratamento possível.
Bruna já fez outras campanhas para arrecadar dinheiro, e ONGs da cidade também ajudaram com doações. Para pagar alguns tratamentos, ela já precisou vender sua moto. Até o fim de 2023, Bruna precisa arrecadar R$ 35 mil.
Laura é autista, tem paralisia cerebral e outras malformações no cérebro e sofre com epilepsia. A menina também tem problemas nos dentes e no fígado. Por isso, o tratamento de Laura é multiprofissional e dura cerca de 22 horas por semana.
Ela é acompanhada por fisioterapeuta respiratória, psicóloga, psicopedagoga, fonoaudióloga e outros diferentes profissionais, sendo alguns de outras cidades, como Ribeirão Preto e Americana (SP).
Laura também segue uma alimentação adequada e repõe nutrientes. Ela está em avaliação para utilização de canabidiol em seus tratamentos.
Família de Pirassununga faz rifa para custear tratamento de menina com paralisia cerebral — Foto: Bruna Benini/Arquivo Pessoal
A parte mais difícil para a família é a financeira. Apesar do plano médico que a menina possui, que possibilita grande parte dos tratamentos, alguns procedimentos e consultas são realizadas no particular.
O custo é de cerca de R$ 8 mil por mês, incluindo remédios, alimentação, escola e transporte. Por enquanto, apenas 1,4 mil rifas foram vendidas. Ainda há 3,5 mil disponíveis.
Por contas dos gastos com os tratamentos, os passeios e brinquedos novos sempre ficam em segundo plano. As roupas de Laura e da irmã mais nova, Sarah, são de doações.
Para Bruna, os custos e o tempo são as maiores dificuldades.
Desde seu nascimento, Laura se desenvolveu e aprendeu várias atividades. Mas, por conta de suas limitações, ainda tem um pouco de dificuldades para andar e falar.
A menina vai à escola apenas três vezes por semana para que tenha interação social, que é importante para o desenvolvimento da criança.
Ao longo do tempo, Bruna precisou aprender a lidar com a filha. Até o diagnóstico de autismo, era difícil lidar e entender do que a menina estava precisando. “Ela demanda muito tempo. Eu brinco que eu sou formada em administração, mas eu sou empresária e a minha única cliente é a Laura”.
O pai da menina, apesar de não morar com ela, também auxilia nas atividades. Bruna estuda bastante sobre os tratamentos e as condições da filha.
O contato para quem quiser ajudar é (19) 99713-0471.
Fonte EPTV
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