Estudo da UFSCar analisou dados de mais de 1,7 mil pessoas e pode ajudar no desenvolvimento de políticas públicas para atendimento de saúde para pessoas idosas.
A síndrome da fragilidade é uma condição que atinge muitos idosos e gera maior vulnerabilidade às doenças ou estresses agudos. Ela identificada por massa e força muscular reduzidas e baixa energia para as atividades do dia a dia.
A fragilidade é caracterizada pela presença de três ou mais fatores que podem ser perda de peso involuntária, fadiga, fraqueza muscular, diminuição da velocidade de caminhada e baixa atividade física. Idosos com síndrome da fragilidade devem ser priorizados na atenção primária à saúde por serem mais suscetíveis a quedas, hospitalizações, incapacidade e morte precoce.
Homens e mulheres envelhecem de forma diferente. — Foto: Planet Fox para Pixabay
A síndrome da fragilidade é uma condição que atinge muitos idosos e gera maior vulnerabilidade às doenças ou estresses agudos. Ela identificada por massa e força muscular reduzidas e baixa energia para as atividades do dia a dia.
A fragilidade é caracterizada pela presença de três ou mais fatores que podem ser perda de peso involuntária, fadiga, fraqueza muscular, diminuição da velocidade de caminhada e baixa atividade física. Idosos com síndrome da fragilidade devem ser priorizados na atenção primária à saúde por serem mais suscetíveis a quedas, hospitalizações, incapacidade e morte precoce.
Agora, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da University College London, no Reino Unido, identificou quais os fatores que aumentam o risco de fragilidade na velhice em homens e mulheres e descobriram que eles são diferentes. Veja abaixo:
Fatores de risco em homens
Fatores de risco em mulheres
Idosos com síndrome da fragilidade são mais suscetíveis a quedas, hospitalizações, incapacidade e morte precoce — Foto: Getty Images via BBC
As conclusões do estudo se baseiam na análise de dados de 1.747 pessoas idosas que integram o English Longitudinal Study of Ageing (Estudo Elsa), pesquisa populacional realizada no Reino Unido e que foram avaliadas de quatro em quatro anos entre 2004 e 2016.
Os pesquisadores selecionaram pessoas com 60 anos ou mais que, inicialmente não tinham a síndrome da fragilidade e buscaram sinais para detectar previamente pessoas em maior risco de desenvolvê-la.
Vale destacar que a síndrome da fragilidade é mais comum em mulheres do que em homens, até porque a expectativa de vida das mulheres é maior. “Essa é uma questão complexa, que está ancorada nas diferenças da expectativa de vida entre os dois gêneros e nos tipos de doenças mais prevalentes entre homens e mulheres. Basicamente, as mulheres são mais afetadas por doenças crônicas que não matam, mas geram incapacidade. Então, como uma consequência dessa realidade, elas vivem mais tempo e podem desenvolver mais a síndrome de fragilidade do que os homens”, explica Alexandre.
O pesquisador explica que, apesar de homens e mulheres apresentarem alguns fatores de risco semelhantes para a fragilidade – como idade avançada, baixa escolaridade, sedentarismo e sintomas depressivos –, diferenças na composição corporal e localização de deposição de gordura entre os dois sexos ao longo da vida e na velhice podem desencadear aparecimento de componentes de fragilidade de forma direta ou indireta, mediando alterações metabólicas que culminam no surgimento de doenças que aumentam o risco de fragilidade.
“A síndrome da fragilidade serve como um sinal amarelo para desfechos negativos em pessoas idosas. Chegou-se a acreditar que ela se dava por uma via única, mas nosso estudo reforça que diferentes percursos podem levar à fragilidade em pessoas idosas. Identificar diferenças nesse processo entre homens e mulheres é importante para a formulação de políticas públicas e pode reflexos na atenção básica de saúde e resultar em planos de ação e intervenção em pessoas idosas mais focados no gênero.”
Fonte EPTV
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